Rezamos, não para que Deus faça o que queremos, mas para que tenhamos forças de entender as fragilidade da vida, os limites do nosso corpo, e quem sabe, viver a surpresa da cura inesperada, quando tudo indicava que já tivéssemos chegado ao fim.
Rezamos porque temos direito de pedir, de clamar, e de explicar as razões dos nossos desejos, mas não temos o direito de determinar o que Ele terá que fazer.
Estamos constantemente debaixo da proteção divina. Ela não nos deixa nunca, mesmo quando não pedimos por ela.
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